
Antes de mais nada, se você já percebeu pequenas bolinhas brancas ou amareladas ao redor dos olhos ou do nariz, então é provável que tenha se deparado com o milium. Em outras palavras, essa é uma condição dermatológica comum que, embora não provoque dor, pode causar certo desconforto estético.
Além disso, é fundamental destacar que o milium, apesar de parecer inofensivo, merece atenção profissional. Portanto, ao notar os primeiros sinais, é recomendável buscar orientação para evitar complicações. Nesse sentido, contar com informações claras faz toda a diferença no cuidado com a pele.
Dessa forma, a Clínica Pellier, referência em dermatologia em Brasília, preparou este artigo justamente para esclarecer o tema. Com isso, você terá acesso a explicações diretas e confiáveis sobre o assunto.
A seguir, você vai entender, primeiramente, o que é o milium. Em seguida, conhecerá suas principais causas e, logo depois, aprenderá formas eficazes de tratamento. Além disso, verá dicas importantes de prevenção e, por fim, saberá exatamente quando procurar um especialista.
Portanto, se a sua intenção é cuidar melhor da pele e evitar surpresas, continue a leitura até o final. Afinal, informação de qualidade é o primeiro passo para manter a saúde da pele em dia.
O que é milium?
O milium é um microcisto formado pelo acúmulo de queratina, uma proteína natural da pele, que fica retida sob a epiderme. A aparência é de uma bolinha esbranquiçada ou amarelada, com tamanho entre 1 mm e 2 mm. Esse cisto geralmente não dói, não coça e não está ligado a processos inflamatórios.
Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, os miliuns são classificados como cistos epidérmicos e aparecem principalmente no rosto, embora possam surgir em qualquer parte do corpo.
Quais são as causas do milium?
Existem dois tipos principais de milium: o primário, que aparece espontaneamente, e o secundário, que surge após algum tipo de agressão à pele, como queimaduras, tratamentos com laser ou o uso de cremes muito oleosos. De forma geral, entre as principais causas do milium, podemos citar:
- Acúmulo de queratina: a principal causa do surgimento de milium é a obstrução da camada superficial da pele por essa proteína natural.
- Exposição solar excessiva: a radiação UV pode danificar a pele e, com isso, favorecer o surgimento dos cistos..
- Uso de produtos comedogênicos: cosméticos que obstruem os poros podem favorecer o surgimento dessas lesões.
- Falta de esfoliação: uma rotina inadequada de cuidados com a pele pode favorecer o acúmulo de células mortas.
- Fatores genéticos: algumas pessoas têm uma predisposição maior para desenvolver milium.
Como diferenciar milium de espinhas ou cravos?
Ao contrário das espinhas ou dos cravos, o milium não possui abertura e, por isso, não pode ser espremido facilmente. Além disso, ele não está associado à inflamação ou à presença de bactérias. Para confirmar o diagnóstico e indicar o tratamento correto, o ideal é procurar um dermatologista qualificado. A SBD ressalta a importância da avaliação clínica para evitar confusão com outras condições dermatológicas.
Qual é o tratamento mais indicado para milium?
O tratamento do milium pode variar de acordo com a quantidade, localização e histórico da pele. Veja as opções mais comuns recomendadas::
1. Extração profissional
É o método mais utilizado. Um dermatologista ou uma esteticista capacitada faz a remoção com uma agulha estéril, sem causar danos à pele. .
2. Peeling químico
Em casos recorrentes, o peeling com ácidos pode ajudar na renovação celular. O procedimento é indicado em clínicas dermatológicas como a Clínica Pellier em Brasília.
3. Laser
O uso de laser como Pico ou Fotona é eficiente para remover as camadas superficiais da pele e eliminar os miliuns sem deixar cicatrizes. Essa tecnologia é uma das mais modernas e é recomendada em casos mais persistentes..
Milium em bebês e adultos: há diferenças?
De início, vale destacar que o milium, nos bebês, é extremamente comum. Por isso, na maioria dos casos, ele desaparece espontaneamente nas primeiras semanas de vida. Ou seja, nessa fase, nenhum tipo de tratamento se faz necessário.
Por outro lado, quando o milium aparece em adultos, a situação costuma ser diferente. Em geral, essas lesões tendem a persistir por mais tempo. Consequentemente, tornam-se necessários métodos como a remoção mecânica ou, ainda, a aplicação de produtos dermatológicos específicos.
Portanto, é importante observar a diferença entre os casos infantis e adultos para adotar a conduta mais adequada em cada situação.
Como prevenir o surgimento de milium?
A prevenção é possível e bastante eficaz com alguns cuidados simples no dia a dia:
- Limpeza adequada da pele: Use sabonetes indicados para seu tipo de pele.
- Esfoliação semanal: Ajuda na remoção de células mortas que contribuem para a formação de miliuns.
- Evite cosméticos comedogênicos: Escolha produtos oil-free e dermatologicamente testados e orientados p.
- Use protetor solar todos os dias: A proteção contra os raios UV evita o envelhecimento precoce e o surgimento de cistos.
- Acompanhamento dermatológico regular: A Sociedade Brasileira de Dermatologia recomenda consultas periódicas para manter a pele saudável e prevenir alterações.
Por que evitar a remoção caseira?
Tentar remover o milium em casa pode gerar infecções, inflamações e até cicatrizes permanentes..
Quando procurar ajuda profissional?
Se os miliuns estão aumentando ou se estão causando desconforto estético, é hora de agendar uma consulta com um dermatologista. A Clínica Pellier, referência em dermatologia estética em Brasília, oferece diagnóstico completo e tratamento com alta tecnologia.
Nossa equipe é preparada para tratar com todos os fototipos e com segurança.
Embora o milium não seja perigoso, ele pode impactar a autoestima e a aparência. Felizmente, existem tratamentos seguros e acessíveis..
Agende sua consulta com nossos especialistas em dermatologia e cuide da saúde da sua pele com quem entende do assunto.